domingo, 12 de março de 2017

GERAÇÃO PORTELA

Evoé, Evoé... Para aqueles que não sabiam, eis a minha origem. Meu avô Aníbal Portela, compositor e poeta.
Watson Portela  2017 - 50 anos de desenho 


domingo, 5 de março de 2017

MESTRE ROBERT CRUMB

MESTRE ROBERT CRUMB
Como não citar esse cara, maluco beleza, da arte underground
que conquistou o mundo? Pois é, ele fez uma verdadeira mistura explosiva com seu estilo, desenhando mulheres diferenciadas e criando histórias do submundo, que existe em sua mente fabulosa. Ele é o cara!
Robert Crumb nasceu em 1943 numa família religiosa,seu pai ex marinheiro toca hinos militares, Seu pai Charles não sabe porque Robert e o Irmão,em Vez de Brincar,desenham quadrinhos tendo o gato
 da casa como personagem. Os trabalhos de Crumb foram bastante apreciados na cena hippie, tendo deixado marcado nessa década a tira Keep on Truckin´ e os personagens Mr. Natural (que pode ser lido como uma sátira de Maharishi Mahesh Yogi e semelhantes, numa época em que era moda gurus espirituais) e Fritz The Cat, um gato boa vida que usa muitas drogas e tem uma vida sexual bastante lasciva.
Crumb foi tema de um documentário intitulado Crumb, lançado em 1994 pelo diretor Terry Zwigoff. O filme foca-se nele e em seus dois irmãos, os três com um certo grau de sociofobia, frutos da criação de um pai severo e uma mãe superprotetora. Há, sobretudo, bastante destaque no irmão mais velho, Charles, e sua influência sobre seu irmão Robert. É narrado, em certo momento, que Charles obrigava seus irmãos a desenharem quadrinhos, na infância.
Na década de 1970, começou a colaborar com o roteirista e arquivista Harvey Pekar, um homem da classe media baixa de Cleveland que narrou suas visões de mundo, mostrando o cotidiano tedioso da classe media americana, sem preocupações. Muitas vezes os percalços desta parceria foi retratada nos próprios quadrinhos feitos em parceria pela dupla.
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MESTRE C.C.BECK

C.C.BECK
 Em 1933, Beck se juntou a Fawcett Publications como artista de pessoal, onde criou revistas de celulose. Quando a empresa começou a produzir quadrinhos no outono de 1939, Beck foi designado para desenhar um personagem criado pelo escritor Bill Parker chamado "Captain Thunder". Antes que o primeiro número da Whiz Comics saiu, o nome do personagem foi mudado para Captain Marvel. Além do Capitão Marvel, Beck também desenhou outras séries de Fawcett, incluindo as aventuras de Spy Smasher e Ibis, o Invencível.
• Suas primeiras histórias do Capitão Marvel marcaram o estilo da série. Beck favoreceu uma representação cartoônica versus realista do caráter e da configuração, que também veio a ser refletida no scripting caprichoso (por Otto Binder e outros). As histórias do capitão Marvel vangloriam-se de um estilo limpo que facilitasse os assistentes de Beck e outros artistas de Fawcett emulando o estilo de Beck (uma exceção era Mac Raboy cujo trabalho no capitão Marvel Jr. era mais no estilo de Alex Raymond). Enquanto Beck supervisionava os aspectos visuais dos vários quadrinhos com o Capitão Marvel, ele declarou enfaticamente em uma entrevista com Tom Heintjes publicado no Hogan's Alley # 3 que ele e seus colegas artistas não tinham influência ou influência nos scripts que eles ilustravam
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MESTRE JEFF SMITH

Mestre Jeff Smith
Quando vi os trabalhos do Smith, percebi algo incomum... A arte dele, feita pra série do "Bone", era parcial, porque dependia das cores, ou seja, em preto e branco, perdia muito. Claro que o artista trabalhava em função das cores (uma dependência mútua), isso não era um ato preguiçoso, na verdade, bem consciente, porque toda beleza, estava nessa harmonia. Belíssima arte!
(McKees Rocks, 27 de fevereiro de 1960) é um cartunista norte-americano, mais conhecido como criador da série de história em quadrinhos "Bone". Ele também trabalhou para a Walt Disney como animador. Reside atualmente em Columbus, Ohio.
Smith é o vencedor de nove Prêmios Harvey: "Melhor Cartunista" em 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2000, e 2003, "Prêmio Especial de Humor" em 1994 e "Melhor Coletânea" por Bone: Complete Adventures em 1994. Vencedor do Prêmio Eisner como melhor roteirista-ilustrador, do Prêmio Yellow Kid, do Salão De Luca, dentre outros.
Embora nascido na Pensilvânia, cresceu no Meio-Oeste americano, quando mudou-se ainda pequeno para Columbus. Smith começou cedo a desenhar quadrinhos, segundo o próprio diz, ainda no primário, já com tiras de Bone, junto a um colega. Inspirou-se nos desenhos animados que assistia quando a família o levava nas férias para o Connecticut, onde tinha parentes.
Inspirou-se em quadrinhos, desenhos animados e tiras de jornal, de modo autodidata, desde 1982 publicando seus desenhos no colegial. Em 1986 foi co-fundador de um estúdio de animação, chamado "Character Builders". Em 1991 resolveu investir tudo e publicar, sem editora, os primeiros números da série Bone que, pouco tempo depois, alcançou grande sucesso sendo traduzida em mais de quinze idiomas.
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